quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

TERRORISTMO MIDIÁTICO: ECONOMIA

É uma forma de terrorismo, iludir pessoas para que acreditem em numa narrativa falsa, a fim de que tomem decisões erradas no futuro. Leia este impressionante texto, no endereço abaixo e entenda o que realmente aconteceu na grande depressão:

http://www.ordemlivre.org/node/490

POR FALAR EM DARWIN...

NO último dia 12 foi comemorado o 200º aniversário de nascimento de Charles Darwin. Jesus disse: “Pelos frutos os conhecereis.” Veja alguns dos FRUTOS DA TEORIA DA EVOLUÇÃO: 1) mais de 100 milhões de pessoas foram mortas no século passado por um dos filhos do evolucionismo, o MARXISMO; 2) milhões morreram, dentre eles 6 milhões de judeus foram vítimas de genocídio por dois netos do evolucionismo (filhos do filósofo Nietzsche), o NAZISMO e a EUGENIA (aprimoramento da espécie humana pela destruição de raças “inferiores”); 3) milhões de bebês foram assassinados no ventre por uma neta do evolucionismo (filha do marxismo cultural, através da Escola de Frankfurt), a REVOLUÇÃO SEXUAL; 4) outros milhões foram mortos por essa mesma neta, através do vírus HIV; 5) milhões de negros filhos de escravos sofreram discriminação, e muitos foram mortos pela Klu Klux Khan “cristã” por causa de um filho adotivo do evolucionismo, o RACISMO; 6) milhões de jovens e adolescentes são destruídos a cada ano pelas drogas, alcoolismo, suicídio, promiscuidade, por causa de outros filhos do evolucionismo, o RELATIVISMO MORAL e o EXISTENCIALISMO NIHILISTA (corrente filosófica segundo a qual a vida não tem sentido nem valor); 7) milhões de pessoas deixaram de reconhecer e se arrepender de seus pecados, preferindo acreditar que têm problemas psicológicos por culpa de seus pais, graças a outra filha do evolucionismo, a PSICANÁLISE; 8) os seminários teológicos na Alemanha e depois em todo o mundo começaram a colocar em dúvida os fatos relatados na Bíblia, principalmente os sobrenaturais, criando gerações de pastores e missionários sem convicções doutrinárias firmes por causa de outra neta do evolucionismo, a TEORIA LITERÁRIA CRÍTICA. Quer mais? Eu poderia falar de eutanásia, “mordaça gay”, “direito” das crianças (de serem insubmissas), etc. (E posso demonstrar que todas estes males beberam na fonte do evolucionismo.) Tudo isso por uma teoria que até hoje não pôde ser comprovada (nunca será), embora seus defensores tenham conseguido impô-la como verdade absoluta sobre a sociedade nos meios de comunicação e na escola. Hoje o evolucionismo é aceito pela fé, como se fosse uma religião. Ore para que o Espírito Santo abra os olhos de muitos estudantes que estão sendo submetidos a esse veneno; ore para que os pastores deixem de se acovardar diante da pressão do mundo e assumam uma defesa corajosa do criacionismo bíblico; ore para que mais igrejas procurem realizar palestras e conferências sobre o tema, trazendo cientistas e professores cristãos para mostrar como a Natureza comprova a Criação e não a evolução. Por que muitos teólogos aceitaram uma solução de compromisso, tentando conciliar evolução e criação, a Igreja enfraqueceu no evangelismo e na sua ética. Não seja indiferente a esse assunto, pensando que o importante para a Igreja é pregar o Evangelho. Sem Criação, não há Evangelho! Se antes do homem surgir na Terra, milhões de plantas e animais evoluíram, adoeceram, envelheceram e morreram, então não é verdade que a morte e a maldição da Natureza são conseqüência do pecado do primeiro casal. Além disso, se o homem está evoluindo, não há uma Queda e maldição na raça humana. E também, se o Gênesis não é confiável, porque o seria os Evangelhos? Não é à toa que muitas pessoas resistem ao Evangelho dizendo que são ateus ou agnósticos, não crêem em Deus e na Bíblia. Elas estão com a cabeça cheia de evolucionismo ou dos seus filhos e netos listados acima. Leia: Os Fatos sobre Criação e Evolução, de John Ankerberg & John Weldon; Criação versus Evolução: a Batalha pela Verdade, de Steve Herzig & Lorna Simcox; Evolução: uma Heresia em Nome da Ciência, de Júlio Severo. Sobre o dilúvio leia Quando as Pedras Clamam e os Montes Pregam, de Norbert Lieth. Recomendo o vídeo A Falta de um Mecanismo, de Randal Pollard, que mostra quais são os principais problemas científicos com a evolução (você pode adquirir na loja virtual do site Chamada da Meia-Noite). Veja outros vídeos criacionistas excelentes no site TV Origens. Em inglês há ótimos sites de cientistas criacionistas: Creation Ministries International, The Creation Research Society e Institute for Creation Research. Neste último, veja o texto What is there to celebrate about Darwin's 200th Birthday?, de Tas Walker, que mostra o que realmente está em jogo. Use esses materiais como recurso para fortalecer a sua fé; repasse para os que estão enganados para arrancá-los das garras do Diabo ou para aqueles filhos de crentes que estão estudando para prevenir que apostatem da fé por dar ouvidos ao ensino evolucionista. (Chamada da Meia-Noite & Julio Severo & Institute for Creation Research)

domingo, 15 de fevereiro de 2009

TERRORISMO MIDIÁTICO - CLIMA

EXAGERANDO

Deve estar claro agora, para a maioria dos leitores, que o suposto “aquecimento global antropogênico” não é um consenso. Deve estar claro também que o 'lobby' político e econômico em favor da crença num aquecimento global antropogênico é poderosíssimo. Os fatos reais são os seguintes: Pode-se conceder, talvez, que houve algum aquecimento (uma fração de grau centígrado) em 150 anos. Digo talvez, pois climatologistas sérios dizem que é muito difícil extrapolar os dados mal distribuídos no espaço e no tempo, em um século e meio, para obter uma suposta “temperatura média” ano a ano, na atmosfera toda (na verdade, na atmosfera e nos mares, pois estes fazem parte do mesmo sistema termodinâmico). Mas, concedendo que tenha havido um aumento, irregular no tempo e no espaço, da “temperatura média global”, e concedendo mesmo que a variação de alguns décimos de grau num ente matemático tal como uma “temperatura média global” (qualquer que seja a sua definição) tenha algum significado real, fica claro que aqueles que “prevêem” um forte aumento da temperatura nas próximas décadas foram incapazes de prever sua recente queda. Alguns leitores com menos conhecimento das ciências naturais podem estranhar o fato de eu por em dúvida que haja algum significado real para pequenas variações na “temperatura média global”, mas isto é o normal nessas ciências. Para todas as grandezas físicas, não há significado real para variações pequenas (o que seja “pequeno” depende da grandeza física).
Mas, voltando ao assunto, não é espantoso que a recente forte queda de temperatura no hemisfério norte não tenha sido prevista. Cientistas críticos da tese do aquecimento global antropogênico dizem há muito tempo que os modelos matemáticos usados pelos aqecimentistas são grosseiros, e o próprio clima é excessivamente complexo para o atual conhecimento humano. Menos espantoso ainda é o fato da mídia não ter dado nenhum destaque às quedas de temperatura. Não é espantoso, mas é chocante, para quem não entendo o que está acontecendo. Já há vários anos tem havido uma diminuição da “temperatura média global” medida pelos critérios que foram usados para determinar o seu anterior aumento. Como, possivelmente, tal variação, por muito pequena, não tem significado real, podemos falar em 'não aumento'. Mas em meio à ação política e midiática dos aquecimentistas, a mídia considerou conveniente não falar sobre isto. Os recentes fortes invernos no hemisfério norte são o coroamento de um processo de anos, cuja publicidade estava, de certa forma, proibida. Agora, simplesmente ficou impossível negar os fatos.
Vamos tentar tirar conclusões do comportamento dos principais órgãos de imprensa do mundo, e dos EUA em particular:
1.Os aquecimentistas tiveram força política e econômica para impor sua agenda sobre a imprensa e a academia. Não são uns sujeitos fraquinhos lutando contra o “sistema”. São parte do “sistema”. E provavelmente pertencem à parte mais forte dele, pois tiveram força o suficiente para fazer a mídia em peso afirmar o falso e negar o verdadeiro.
2.Entre os “céticos” encontram-se um grande número de cientistas aposentados ou em fim de carreira, isto é, aqueles que são pouco ou nada afetados pela pressão econômica da distribuição de verbas, ao contrário dos aquecimentistas, sempre cientistas dependentes de verba. Portanto, os bastidores políticos da academia (e seus financiadores) estavam ao lado dos aquecimentistas.
3.Os “céticos” não são os poderosos, cheios da grana das grandes empresas, conforme se dizia. São pessoas que afirmavam a realidade, mas apesar disso eram tratadas como falsas, compradas, interesseiras. Elas não tiveram poder suficiente nem para fazer a imprensa noticiar os fatos mais evidentes.
4.Os políticos do partido republicano americano não tem força suficiente para afirmar uma verdade. Aqueles que tentaram se opor à febre aquecimentista foram vilipendiados pela imprensa sem dó. Portanto, não fazem parte do núcleo do 'Establishment' americano. São, no máximo, uma parte tão fraca dele que não tem poder para defender-se nem a si mesmos, quanto mais para serem o “poder dominante no mundo”, como a mídia brasileira os pinta. Um grupo de pessoas que é tratado como bandidos na grande imprensa, pelo fato de afirmarem a verdade, não podem ser os “donos do mundo”.
5.O negocio da imprensa é conhecer os fatos (para afirma-los ou para nega-los). Visto que a grande imprensa sabia dos fatos que agora se tornam evidentes, pode-se tirar conclusões a respeito do tratamento que deu aos “céticos”. Toda sua “denuncia” da “maldade” e “espirito mercenário” dos “céticos”, aparece agora como afetação maldosa e difamação. Quando Paul Krugman e outros colunistas ligados às esquerdas americanas ficavam “escandalizados” com a “irracionalidade” e “radicalismo” dos “céticos”, podemos agora entender que estavam, na verdade, fazendo campanha de difamação pública contra inimigos políticos (algo considerado normal, meritório mesmo, nas esquerdas).
6.Mentira e difamação em larga escala exigem muita grana. Mas não pode ser a grana principalmente da indústria, neste caso, pois a indústria americana é prejudicada ou pelo menos ameaçada pela política aquecimentista. Há grandes industrias, menos ligadas ao solo americano, que podem ter participado ou não do financiamento da fraude. Mas há um ramo dos negócios que pode conviver facilmente ao declínio da economia americana e até ganhar dinheiro com isto, e tem capital suficiente para bancar uma fraude desse tamanho. É o ramo financeiro, volátil por natureza, principalmente os especuladores financeiros. E quem é o principal financiador do partido democrata americano, das fundações esquerdistas e do “ambientalismo”? Justamente o ramo financeiro. O especulador George Soros está agora como os dois pés dentro do gabinete obâmico. Coincidência?
7.E finalmente, quem são os grandes perdedores? A população dos países pobres, escolhida para ser “tutelada ambientalmente” pelos órgãos globalistas, ONU, fundações internacionais, entidades de “defesa do meio ambiente”, a “sociedade civil organizada”, a imprensa. Decidirão, a partir de fora, quem pode crescer e quem não pode, quem deve passar fome, quem deve ter uma situação apenas “tolerável” e quem pode fazer negócios em larga escala.
8.Quem são os grandes ganhadores? Todos os globalistas. Pelo medo de crises e em nome da proteção, se criaram grandes impérios. O medo é um poderoso agente de domínio sobre o público, que nunca seria desprezado pelo globalismo.
Se isso não é terrorismo, o que é? “Exagero” é um eufemismo, diante de tanta impostura da grande mídia.
Sugiro ao leitor a consulta aos seguintes endereços:
http://mitos-climaticos.blogspot.com/
http://www.metsul.com/secoes/?cod_subsecao=33

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Orquestra da vida (Texto da Ivania)

A vida é uma canção, cheia de partituras de difícil entendimento.
São notas que se vão, deixando para trás espaços vazios,
com entoações às vezes de alegria e às vezes de tristezas.
Uma coisa, é certa, a vida sempre nos surpreende, na sua trajetória musical.
Saudades são notas esquecidas, e partituras não lidas em noites de verão.
No coração, estão marcados os compassos
que damos em passos de lentidão,
tentando estender as notas a mais tempo de existência.
Com alegria ou com tristeza, a vida é
a música mais suave que gostamos de ouvir.
Por várias mãos são tocadas,
teclas diferentes de instrumentos urgentes,
mãos que muitas vezes, estão ausentes.
Estão presentes em notas silenciosas,
na memória de quem ainda reconhece suas cordas
presentes no instrumento chamado vida;
vidas de singela sinfonia,
que ainda estão tocando em suave harmonia;
às vezes tristeza, às vezes alegria;
sons, batuques e melodias;
a vida é a orquestra que, quando termina, o som das palmas são:
“volta outra vez!!”

GUERRA. MORTES E NÃO MORTES DE CIVIS.

Protegendo civis que são alvos

Qual o motivo do número relativamente pequeno de mortes de civis israelenses, após tantos anos sob ataque de mísseis palestinos? Milhares de mísseis caindo sobre a população civil, teriam provocado uma hectacombe em qualquer pais do mundo. Mas em Israel, provocou a morte de “apenas” umas poucas centenas de pessoas.
A aprovação da construção de uma casa, em Israel, envolve necessariamente a previsão de um ambiente de estrutura reforçada (frequentemente um banheiro ou um porão), capaz de fornecer alguma proteção contra explosões. Um sistema de radares integrados em todo país detecta os mísseis inimigos, determina sua trajetória e zona de impacto e aciona sirenes para avisar a população sob risco. Após o impacto, o excelente serviço de emergência israelense minimiza possíveis perdas de vida, com um socorro muito rápido e ótimo atendimento hospitalar, que salvam pessoas que seriam consideradas desenganadas em muitos hospitais do mundo.
Apesar de minimizar muito o número de mortes, a proteção dada aos civis pela governo israelense não impede os imensos danos materiais, inclusive pela interrupção constante do trabalho. Os danos psicológicos, principalmente para as crianças, são terríveis.


Provocando a morte de civis que não são alvo


O principal objetivo do terrorismo é a guerra psicológica. Terroristas precisam de mortos, e caso não os obtenham entre os civis do outro lado, podem obtê-los do “seu” próprio lado (como se o terrorista estivesse “do lado” de alguém). Como obter mortos? Simples. Colocando civis na linha de tiro. “Melhor” ainda, lançando misseis do meio de bairros, escolas, mesquitas, etc. A retaliação provoca mortes, e os terroristas poderão alegar que a morte de civis era o objetivo “real” da retaliação. Funciona perfeitamente se os jornalistas estiverem do lado dos terroristas e o público for bastante trouxa. Mas isto pode “melhorar” ainda mais. Edifícios civis podem ser usados como depósito de munição e armas. “Melhor” ainda, se for “armadilhado”, com cargas explosivas especialmente preparadas para explodir da forma mais fácil possível.
E quanto aos civis, como garantir o maior número deles? A fanatização da população é “útil”, mas pode não ser suficiente. Trancar pessoas ou mante-las sob armas de fogo garante a “cooperação”. Impedir a saída da população das ruas e bairros de maior concentração de foguetes, inclusive com a morte sistemática dos que fogem, eis aí uma técnica aprovada pelo uso. Seqüestros de crianças nas ruas de gaza para uso como escudos humanos tem sido registrados (veja vídeos na internet). Em último caso, importa-se mortos (técnica inaugurada no Líbano). De qualquer forma, os terroristas detém o monopólio dos números “isentos”, aceitos pela imprensa.